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Pracinha surgiu no meio da pandemia como um estudo para imprimir dança nos espaços públicos e praças da cidade de São Paulo. O trabalho é uma investigação, a partir da performance, de um coletivo de bailarines que cuidam uns dos outros para poderem dançar na rua, e que habitam as músicas com os mesmos sentimentos de paixão e urgência de um grande amor
A performance convida para assistir, provoca relação com o espaço e arquitetura, e também para dançar. O público interessado pode levar fones de ouvido e acessar pelo celular as playlists usadas na performance












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